A robótica nunca foi tão importante e presente na vida do ser humano. Em situações extremamente críticas de isolamento, catástrofes naturais, acidentes radioativos, entre outros, o ser humano não é capaz de realizar algumas atividades. Na medicina os robôs estão sendo cada vez mais utilizados para executar movimentos fixos e precisos. Mas com tudo isso, o ser humano poderá ser substituído por robôs?
Antigamente a era que estamos vivendo agora foi muito temida, desde as primeiras máquinas industriais e computadores, o receio do desemprego, da instabilidade financeira, fez com que muitas pessoas oferecessem uma determinada resistência em entrar em contato com a robótica.
Limpar a casa, pegar a correspondência, desenhar, até mesmo a substituição de membros do corpo já são responsabilidades da robótica. Estes robôs estão executando cada vez melhor as atividades que antigamente eram executadas com precisão apenas por seres humanos. É importante que as novas gerações entrem em contato e tratem com naturalidade este novo “jeito de viver”.
Apesar do receio, é nítido que o ser humano nunca será substituído por uma máquina, mas sim, deverá aprender a conviver com ela, pois toda essa tecnologia vem para facilitar e melhorar a nossa qualidade de vida. As pessoas estão vivendo mais e consequentemente, não terá pessoas suficientes até mesmo para realizar as atividades mais comuns.