JUNTOS CONTRA O NOVO CORONAVÍRUS

As escolas particulares voltaram a receber os estudantes no início do mês de julho a rede pública segue paralisada e sem previsão de retorno. As escolas têm alternado regras para que os alunos voltem a frequentar as unidades. Além de estabelecer rodízio para as aulas presenciais e dar continuidade ao modelo remoto, estudantes foram vistos em sala sem sapatos e participando do recreio em duplas. As aulas da rede públicas – municipal e estadual – permanecem suspensas e sem previsão de retorno. A retomada das escolas particulares ocorre dentro do quarto ciclo de reabertura econômica planejada pelo estado, e tem como orientação uma cartilha com normas e recomendações oficiais de segurança. São 68 normas e recomendações ao todo no material elaborado pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), que incluem salas com 50% da capacidade, e demarcações de 1,5 metros entre os estudantes; rodízio semanal que alterna parte dos alunos inloco e a outra parte em casa, com atividades remotas; um plano pedagógico orientado a evitar aglomerações e adepto a atividades em locais abertos e arejados; possibilidade de redefinir horários de entrada e saída, bem como a dinâmica de intervalos, para que não haja grande número de alunos nas áreas comuns; bibliotecas funcionando apenas para empréstimo de livros; brinquedotecas fechadas; além do uso obrigatório de máscaras e disponibilização de álcool em gel pelas unidades. Para as crianças menores, ainda está recomendado que elas não levem seus brinquedos para as escolas, além da delimitação de 2 metros de distanciamento nas salas, já que o uso de máscaras por essa parcela é mais difícil. Ainda cabe às instituições de ensino desenvolver um plano de trabalho domiciliar ou remoto para estudantes do grupo de risco ou àqueles (ou suas
famílias) que não se sintam confortáveis e seguros para frequentarem o ambiente educacional de maneira presencial. As medidas de isolamento adotadas em diversos países para conter as contaminações pelo novo coronavírus, causador da Covid-19, têm gerado polêmica e dividido opiniões. Enquanto alguns acreditam que elas podem sim ajudar na atual crise, outros alegam que são muito radicais e podem comprometer de forma irreversível a economia. Pesquisadores ao redor do mundo que têm se dedicado a avaliar a eficácia das medidas de distanciamento – e a estimar cenários futuros – convergem: o isolamento social é comprovadamente eficaz na redução das taxas de contaminação; medidas prematuras de flexibilização da quarentena podem resultar em um segundo pico da infecção; e podem ser necessárias medidas prolongadas ou intercaladas por anos, ou até que uma vacina ou tratamento seja desenvolvido. De acordo com os dados compilados no estudo, o número de pessoas contaminadas por dia nas cidades analisadas chegou a ser superior a 600 no início de fevereiro, no momento em que as medidas de restrição foram adotadas. No final do mesmo mês, quando as limitações estavam em pleno vigor há algum tempo, a taxa caiu para menos de 200 casos por dia. No país asiático, foram estabelecidas regras rigorosas para o cumprimento da quarentena, como checagem de temperatura corporal de quem estivesse em estabelecimentos públicos, suspensão imediata das atividades acadêmicas, entre outros. Os estudos, cálculos e previsões sobre a nova pandemia seguem sendo produzidos em alta velocidade, exigindo de governantes e líderes a capacidade de convergir às informações a fim de usá-las como base para a tomada segura de decisões. Os autores de ambas as pesquisas reconhecem os potenciais efeitos das medidas de isolamento para a economia de diversos países, mas alertam que a implementação de estratégias para afrouxamento deve ser baseada na ciência, a fim de não aumentar os riscos de uma segunda onda de contaminações. O modelo de ensino tradicional nas escolas é criticado há anos por diversos especialistas na área, seja pelas metodologias aplicadas (que são sempre as mesmas), seja por incentivar os alunos a decorar matérias em vez de fazê-los entender todo o contexto das disciplinas. Por isso, novas formas de trabalhar o aprendizado em sala de aula têm sido utilizadas. Uma delas é o ensino híbrido. Essas metodologias podem potencializar o aprendizado dos alunos, além de gerar um diferencial competitivo. Incentivar uma maior flexibilidade de ambientes e de horários para estudar, por exemplo, capacita a pessoa a aprimorar sua disciplina e aumentar seu rendimento e sua produtividade.
O ensino híbrido é uma das maiores tendências da educação no século XXI. Essa nova metodologia tem como objetivo aliar métodos de aprendizado online e presencial. Atualmente, vivemos em uma época na qual as crianças estão começando a utilizar tecnologias e a ter contato com computadores, smartphones, tablets, entre outros, cada vez mais cedo.
Por isso, é fundamental que as instituições busquem utilizar essas ferramentas online com o objetivo de potencializar o ensino das pessoas. Esse é um processo contínuo de aprendizado em que é preciso trabalhar os métodos online e off-line em conjunto. O ensino híbrido é responsável por captar o que existe de bom em cada ambiente para potencializar a experiência educativa.

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